"Através das aventuras mirabolantes dos diversos personagens, é possível entrever a visão antropológica da autora que, em um mundo pós-moderno e individualista, busca convencer o jovem leitor que fazer o bem é a melhor coisa a se fazer".
Já Edoardo Rialti, especialista em literatura inglesa na Universidade de Florença, aprova "o julgamento profundo" expressado pelo cardeal Ratzinger em 2003, segundo o qual a saga "exerce uma sedução sutil e profunda que corrompe a alma dos jovens cristãos antes mesmo que ela seja completamente formada".
Nenhum comentário:
Postar um comentário